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terça-feira, 30 de outubro de 2012

Te Vivo

Hoje venho falar da beleza da música. Quantas música marcaram a nossa vida e quantas ainda vão marca.
Ela trás as palavras que desejamos fala e que muitas vezes não a conseguimos, por um motivo ou outro.
Hoje trouxe esta música do Luan Santana, "Te Vivo"; que linda música...acredito que e esta historia de amor que muitas pessoas deseja viver...esta sintonia, energia, carinho e companheirismo.
A gente senti que os romance hoje são mas cobrança do que companheirismo, e mas egoismo do que fidelidade.
Precisamos aprende a valoriza a força do amor, senti a sintonia que nos envolver e se atira a viver esta energia que impossível dizer não e senti o quanto o amor sabe nos guia por caminhos que nunca pensávamos antes passar, mas conto passamos com o amor tudo se torna fácil e gratificante.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Dia Nacional do Livro: 29 de outubro

Você sabe por que comemoramos o dia Nacional do Livro no dia 29 de outubro? Por que foi nesse dia, em 1810, que a Real Biblioteca Portuguesa foi transferida para o Brasil, quando então foi fundada a Biblioteca Nacional e esta data escolhida para o DIA NACIONAL DO LIVRO. 
 
O Brasil passou a editar livros a partir de 1808 quando D.João VI fundou a Imprensa Régia e o primeiro livro editado foi "MARÍLIA DE DIRCEU", de Tomás Antônio Gonzaga. 
 
Comemore também!  
Comemore o dia do livro: lendo; presenteando com livro, ou, escrevendo uma frase que goste nas suas rede sociais..

"Livro fonte universal do saber"

Poesia:
São Paulo
                                   Querida do começo ao fim,
                                   Um lugar que se pode descansar por toda a vida.
                                   Uma cidade imensa
                                   Uma cidade para ser vivida.
                                  
                                   Do mundo inteiro a mais bela,
                                   Do mundo inteiro a mais linda,
                                   Oh querida São Paulo minha cidade querida.
                                   Trago-te flores-restos arrancados,
                                   De outras terras,
                                   Terras que pertencem ao seu estado.
                                   Estado ou cidade,
                                   Minha querida São Paulo
                                   Quero que você saiba te amo de verdade.
"O livro é uma extensão da memória e da imaginação."- Jorge Luis Borges"A leitura de um bom livro é um diálogo incessante: o livro fala e a alma responde. "- André Maurois"Um país se faz com homens e livros."- Monteiro Lobato

O velho caipira Assuero (Mauro Leal)




Um marcegueiro matuto, meeiro-agregado nas alqueires do meu saudoso e querido avô,
o senhozinho Antonico Leal, em São Mateus, no Município de São Pedro, RJ.
Depois do dia na enxada, já noitinha passava troteando com o pangaré
ou até mesmo arrastando o inchado e rachado pé
pelas estradas à caminho da barraca do seu Atílio indo até à venda do seu Jairo,
para suas comprinhas fazer.
A tendinha sortida, ficava encostada à igrejinha,
ao campo de futebol que também era pasto pra animal,
e em frente ao pequeno e antigo Grupo Escolar,
la na rua do fogo, onde o lotação lotado passava levantado poeira pra todos os lados,
cruzando o bairro da Cruz, passando pelo trevo das Três Vendas até ao Pau Rachado,
onde as casinhas são de taipas de sopapos, as panelas de barro queimado
a lenha é o gaz, os aipins são os pães e os banheiros são os matos.

Sem se desfazer do seu chapéu de palha surrado,
da camisa batida, da calça pelo meio das canelas torcidas
e do ferramental no jacá sobre o lombo do castanho cavalo cansado,
e com seu semblante abatido e curtido pelo sol no roçado,
chegava ao secos e malhados único do povoado, e apressado,
estendia e rodava o chapéu, e com boa noti, cumprimentava,
e bem rapidinho já pedia:
seu Jaro, tiem farinha?
- tiem.
tiem feijão, jaro?
- tiem,
tiem fubá?
- tiem,
Eu quero tiambém um pedacinio de carne seca, uma esteira pra durmir, mortandiela e
um lito de querusene pra encher o fogãozinho, a lamparina e o lampião.
Jaro, você tiem essas coisa toda?
- tiem, seu Assuero!
seu Jaro, tiem pão, tiem broa, sabão de pedra, bulacha e macarrão?
- tiem,
Você tiem mantiega, Jaro?
- tiem,
entião petieca dois pão na mantiega.

Olha Jaro! pra hoje basta, agora passa a régua, mas é pra escrever no cadierno, ta certo, que diespois no final do megi quando o seu Antonico me dá o meu
eu vem cá te acertar o teu,
Ah, eu também estou precisado de um chapéu de paia desse aqui,
e já vô chegano já, porque é o vento sudoeste que está entrano e o tempo ficano rim,
e quando a friagi vem com vento soprano forte de lá debaixo das banda do Riu,
é ele, o sudoeste bateno,
e é cirtinho, é batata, a chuva aqui pra cima não desmorar despencar,
e eu já vou querer está em casa, quando começar já o relâmpo e trovão destrondar e começar a chuva arrear
pra eu e os meu embruiu não moia,
então já me vou, inté manhã, assim despedia dos peões que estavam a prosear
com as caras inchadas de tanto pingunçar, bambeando as pernas pra la e pra ca a ponto de se acabar.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Frases Solta de um Pensamento sem fim!!!


O tempo voa e as coisas acontecem rápido de mais, num dia tudo está bem e no próximo nem tudo está como deveria.

Pensei em deletar, pensei em deixar tudo cair, mas me lembrei de tudo que aprendi, das pessoas que conheci e dos desabafos que fiz e então decidi que é muito mais do que apenas outro site na minha vida.

Perder a esperança é básicamente matar a parte humana que há dentro de cada um.

Não precisa ser bom pra fazer sentido, nem tudo que faz sentido é bom.

As veze fico tentado descobri os sentido de tanta coisa e percebe que tem tanta coisa sem sentido!!!
A casa e nosso refugio e lá que nos sentimos o que somos e o que desejamos ser!!!

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Jamais Pare de Sonhar

Havia no alto de uma montanha  três árvores. 
Elas sonhavam com o que iriam ser depois de grandes. 
A primeira, olhando as estrelas disse: eu quero ser o baú mais precioso do mundo e viver cheia de tesouros. 
A segunda, olhando um riacho suspirou: eu quero ser um navio bem grande para transportar reis e rainhas. 
A terceira olhou para o vale e disse: quero crescer e ficar aqui no alto da montanha; quero crescer tanto que as pessoas ao olharem para mim, levantem os olhos e pensem em Deus. Muitos anos se passaram, as árvores cresceram. 
Surgiram três lenhadores que, sem saber do sonho das árvores, cortaram as três. 
A primeira árvore acabou se transformando num cocho de animais, coberto de feno. 
A segunda virou um barco de pesca transportando pessoas e peixes todos os dias.
A terceira foi cortada em vigas e deixada num depósito. Desiludidas as três árvores lamentaram os seus destinos. Mas, numa certa noite, com o céu cheio de estrelas, uma jovem mulher colocou o seu bebê recém-nascido naquele cocho. 
De repente, a árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo. 
A segunda, certo dia, transportou um homem que acabou por dormir no barco. 
E, quando uma tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse PAZ!! 
E, imediatamente, as águas se acalmaram. 
E a árvore transformada em barco entendeu que transportava o rei dos céus e da terra. 
Tempos mais tarde, numa Sexta-feira, a árvore espantou-se quando as vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. 
A árvore sentiu-se horrível vendo o sofrimento daquele homem. 
Mas logo entendeu que aquele homem salvou a humanidade e as pessoas logo se lembrariam de Deus ao olharem para a cruz. 
O exemplo das árvores é um sinal de que é preciso sonhar e ter fé. 
SEMPRE !!! Não importa o tamanho dos sonhos que você tenha, sonhe muito e sempre. 
Mesmo que seus sonhos não se realizem exatamente como você desejou, saiba que eles se concretizarão da maneira que Deus entendeu ser a melhor para você. 

"Uma nuvem não sabe por que se move em tal direção e em tal velocidade. Sente apenas um impulso que a conduz para esta ou aquela direção. Mas o céu sabe os motivos e os desenhos por trás de todas as nuvens, e você também saberá, quando se erguer o suficiente para ver além dos horizontes."